Poema elegíaco com valor para a história da gravura artística portuguesa em que colaboram artistas e abridores dos que mais se notabilizaram nesta arte em finais de setecentos em Portugal.
Cabeção alegórico de simbologia mitológica que ilustra a Noite I do poema elegíaco impresso por ocasião da morte de D. José Príncipe do Brasil (1761-1788).
Erros de paginação afetando a contagem. - Pert.: Visconde da Trindade. - Enc. em meio amador, lombada de 4 nervos e 5 casas, na 2ª e 4ª casas rótulo castanho com o nome do autor grav. a ferros dourados.
Soyé, Luís Rafael. Noites jozephinas de Mirtilo sobre a infausta morte do Serenissimo D. Joze Principe do Brazil dedicadas ao consternado povo luzitano. Elegia I, p. 1
Parte:Noites jozephinas de Mirtilo sobre a infausta morte do Serenissimo D. Joze Principe do Brazil dedicadas ao consternado povo luzitano
Referenciado em: Soares, E. - Hist. da Grav., I, p. 272, nº 971 b)